sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

ESCOLHIDO NOVO AVIÃO TANQUE DA USAF.

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Hoje, 29 de fevereiro de 2008, o secretario da força aérea dos Estados Unidos, Michael W. Wynne, anunciou como vencedor da concorrência KC-X que visava desenvolver um novo avião tanque para a USAF que precisa substituir seus velhos Boeings KC-135 Stratotankers, o grupo formado pela EADS com a Northrop Grumman com seu modelo A330 MRTT, que agora foi renomeado de KC-45A. O contrato, avaliado em U$ 35 Bilhões, fornecerá cerca de 179 unidades desse novo avião.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

VOA O PRIMEIRO SU-35BM

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No ultimo dia 18 de fevereiro decolou pela primeira vez o mais novo membro da familia Flanker. O Sukhoi Su-35BM Super Flanker, o mais avançado caça russo da atualidade. O modelo é oferecido ao Brasil que precisa de uma nova aeronave de combate multifunção que será usada, primariamente como caça de interceptação. A força aérea russa encomendou uma versão do Su-35BM, modificada, por hota denominada Su-27SM2 que deverá entrar em serviço em 2010 ou 2011.
Fonte: http://airway.uol.com.br/site/noticia/not1579_71.asp

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Bombardeiro B-2 SPIRIT- Agora menos um.

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Caiu hoje, pela manhã um bombardeiro invisivel B-2 Spirit, o mais caro avião da história, após decolar de sua base em Guam, no Oceano Pacifico. Essa foi a primeira vez que uma aéronave deste modelo sofre uma queda e os 2 pilotos conseguiram sobreviver após a ejeção, e passam bem, segundo boletim médico. As causas do acidente serão investigadas.
Cabe lembrar que um piloto de caça F-15C Eagle morreu na ultima quarta (20/02/08) após se chocar com outra aéronave de mesmo modelo.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u375245.shtml



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

EUA destroem satélite espião defeituoso com míssil


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Autoridades americanas disseram ter acertado e destruído um satélite espião defeituoso com um míssil que orbitava 210 km quilômetros acima do Oceano Pacífico.



Segundo o Pentágono, o satélite USA 193 perdeu controle pouco depois de seu lançamento, em 2006, e carregava combustível tóxico que poderia ser liberado em uma grande área, colocando em risco a vida de humanos.

Nesta quinta-feira, os militares revelarão se atingiram o tanque de combustível abastecido com cerca de 450 kg de hidrazina, que poderia sobreviver intacto à reentrada na atmosfera.

A China acusou os Estados Unidos de praticar uma política de dois pesos e duas medidas por ter criticado um teste semelhante feito pelos chineses no ano passado.

Na época, um míssil balístico terra-ar de médio alcance atingiu um satélite meteorológico obsoleto, sublinhando o avanço do poderio militar chinês.

O governo chinês pediu esclarecimentos aos americanos e disse estar preocupado com o impacto de uma ação dos Estados Unidos sobre a segurança de outros países e do espaço.

A Rússia criticou a operação, que considerou um pretexto para os Estados Unidos testarem armas de defesa anti-satélite, em resposta à demonstração feita pela China no ano passado.

O Ministério do Exterior russo argumentou que outros satélites já se chocaram contra a Terra no passado sem que isso significasse "medidas extraordinárias".

O armamento utilizado na operação faz parte do sistema de defesa anti-satélite americano.

Míssil numa agulha

O correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale ressaltou o caráter ambicioso da operação da madrugada desta quinta-feira, descrevendo-a como "tentar passar um míssil por uma agulha".

Os militares tiveram uma janela de apenas dez segundos para atingir a sonda, a partir do navio de combate USS Lake Erie, estacionado na costa oeste do Havaí.

Segundo o correspondente da BBC, o míssil SM-3 e o satélite viajavam a uma velocidade combinada de 35 mil km/h.

Espera-se que mais da metade dos destroços caiam na Terra em até 15 horas após a colisão, com o restante tardando até 40 dias para voltar ao planeta.

"Quanto menor os destroços, mais chances eles terão de serem consumidos (na reentrada)", disse à BBC o especialista Richard Crowther, do instituto britânico de pesquisas Science and Technology Facilities Council (STFC).


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/02/080221_eua_satelite_pu.shtml

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O PRIMEIRO SUBMARINO CLASSE BOREI ENTRA EM SERVIÇO

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MOSCOU (Reuters) - A Rússia lançou sua primeira nova geração de submarinos nucleares desde a queda da União Soviética, afirmou o fabricante da embarcação na quarta-feira. Tarata-se da clase Borei, cujo o primeiro submarino foi batizado de Yuri Dolgoruky e que começou a funcionar no estaleiro secreto de Sevmash, na cidade de Severodvinsk (Ártico), na terça-feira à noite. "O submarino atômico Yuri Dolgoruky foi lançado nas águas", afirmou a Sevmash, em um comunicado sucinto.
Batizado com o nome de um príncipe eslavo que ajudou a defender Moscou, o submarino da classe Borei (vento do Ártico) pode transportar 107 marinheiros durante cem dias sem precisar subir à tona.
A embarcação, cujo lançamento estava atrasado, foi levada para uma doca seca no ano passado, na presença de Igor Ivanov, primeiro vice-primeiro-ministro russo, que celebrou o projeto descrevendo-o como um grande passo para recuperar a imagem da Marinha russa, que sofreu vários acidentes nos últimos tempos.
Entres esses acidentes inclui-se a perda do submarino nuclear Kursk no mar Báltico, em agosto de 2000. Todos os marinhos a bordo daquela embarcação morreram.
O presidente russo, Vladimir Putin, que intensificou o teor de seus discursos em vista da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) rumo à Rússia, aumentou os gastos com o setor militar como parte de um plano para aumentar as forças nucleares de ataque do país.

A Marinha russa realizou, há pouco tempo, exercícios navais no oceano Atlântico e no Mediterrâneo.
(Reportagem de Guy Faulconbridge)
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2008/02/13/ult729u72423.jhtm

NOVOS CAÇAS PARA COLOMBIA

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A Colombia está fechando um negócio dcom Israel que prevê o fornecimento de 24 caças Kfir C-10, a versão mais avançada do modelo. estes caças eram da força aérea israelense e serão modernizados pela IMI (Israel Military Industries). Esses 24 caças C-10 substituirão os antigos modelos Mirage 5 COA e os Kfir mais antigos em uso pela força aérea colombiana.

Fonte: http://airway.uol.com.br/site/noticia/not1565_78.asp

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

FORÇAS ARMADAS CONCLUEM APROVAÇÃO

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DEFESA@NET 11 Fevereiro 2008
Agrale 11 Feveiro 2008



Homologação resultou na encomenda inicial de 100 unidades

Caxias do Sul (RS), 11 de fevereiro de 2008 - A família de veículos Agrale Marruá, desenvolvida para aplicações militares, teve concluído, ainda em 2007, o seu processo de homologação e adoção pelo Exército Brasileiro e de testes e padronização pela Marinha do Brasil. Foram quatro anos e mais de 1 milhão de quilômetros percorridos de um extenso trabalho, por parte das equipes de engenharia da montadora e de testes das Forças Armadas, que incluíram engenharia simultânea e adequação a cada aplicação específica, resultando em uma nova família de produtos nacionais para o segmento de defesa.

O desenvolvimento de um veículo para aplicações militares surgiu em 2003, quando a Agrale assumiu o projeto de um jipe para atender aos Requisitos Operacionais Básicos do Exército (ROB). Submetidos aos severos ensaios do Centro de Avaliações do Exército, que resultou na sua homologação e adoção pelo Exército Brasileiro, foram realizados, além da avaliação técnica, diversos testes operacionais em condições extremas, em diferentes locais do território nacional, como a Restinga da Marambaia, o Pantanal Matogrosense, o Jalapão e a área Amazônica.

Segundo Hugo Zattera, presidente da Agrale, o excelente desempenho dos veículos resultou no interesse das Forças Armadas pelo desenvolvimento de diferentes modelos para várias aplicações específicas. Em conseqüência, por serem veículos versáteis, muito robustos, de fácil manutenção e baixo custo operacional, a atual família Agrale Marruá ganhou novas opções sendo hoje constituída de:

- um jipe - VTNE ½ t 4x4 na nomenclatura militar;
- uma picape (VTNE ¾ t 4x4);
- uma viatura de reconhecimento, armada (VTL-Rec);
- uma viatura porta Shelter para Comando e Controle (VTNE ¾ 4x4 – VCC), além de,
- ambulâncias de Simples Remoção e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

De acordo com Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing, a aprovação pelas Forças Armadas teve como conseqüência a venda recente de 100 unidades do Agrale Marruá. “Começaremos a entregar os novos veículos a partir de março, primeiro com o fornecimento do modelo tipo jipe. A previsão é concluir o fornecimento até junho próximo”, explicou.


Jipe Marrua VTNE ½ t 4x4


Marrua chassi longo (VTNE ¾ t 4x4)


Família Agrale Marruá:

A família de veículos Agrale Marruá é produzida na unidade montadora de veículos da empresa, em Caxias do Sul (RS) e fabricado de acordo com as especificações das Forças Armadas. Os modelos Militares Agrale Marruá possuem motorização diesel de 132 cv (Euro II) ou 140 cv (Euro III) e têm PBT de até 3.500 kg, com capacidade de carga entre 500 kg, mais reboque militar de 500 kg, a 750 kg, mais reboque de 750 kg, em qualquer terreno.

Os veículos possuem como diferenciais a elevada robustez, agilidade no campo (atingem velocidade de até 128 km/h, com velocidade mínima controlada de 4 km/h) e grande autonomia, 1.000 km + 200 km (reserva)

Aplicações Civis:

Com o mesmo DNA das viaturas de uso militar - que lhe servem de base - a montadora já está comercializando os veículos da segunda fase de seu projeto Agrale Marruá, desenvolvidos para uso civil em serviços severos como na mineração, manutenção de redes e reflorestamento, entre outros, com excelentes resultados.

DEFESA@NET

Essa decisão abre a possibilidade da concretização da venda para as Forças Armadas Argentinas. O utilitário Marruá já foi testado e aprovado nos testes da IMARA (Infantería de Marina de la Armada Argentina).
http://www.defesanet.com.br/zz/dn_20OUT06.htm

Fonte: http://www.defesanet.com.br/afv1/marrua.htm

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

“Prioridade número 1 do Brasil é submarino a propulsão nuclear”

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DEFESA@NET 08 Fevereiro 2008
MD 08 Fevereiro 2008


Entrevista – General-de-Exército
José Benedito de Barros Moreira

“Prioridade número 1 do Brasil é submarino a propulsão nuclear”

José Romildo




(...)

Essa tradição pacífica coloca o Brasil hoje em posição de destaque internacional, a ponto de se transformar eventualmente em árbitro de conflitos entre países. Isso não elimina, porém, a necessidade de o Estado brasileiro possuir forças armadas compatíveis com o seu tamanho territorial, econômico e populacional. Para o General, a prioridade número 1 do Brasil é a construção do submarino a propulsão nuclear, seguida de outra meta prioritária, que é a produção do veículo lançador de satélites.

(...)

DEFESA - Qual é a prioridade militar do Brasil hoje?
GENERAL BARROS MOREIRA -
Não é defender só a Amazônia. Temos de defender o país como um todo. Por isso eu digo: hoje a prioridade militar é o submarino a propulsão nuclear. O submarino nuclear tem grande capacidade de permanecer submerso e, assim, escapar à detecção que pode ser feita por instrumentos na superfície. Ele praticamente desaparece no fundo do mar. É muito silencioso e tem velocidade maior do que os outros. É elemento dissuasório porque é capaz de atacar de surpresa, em qualquer ponto. Teremos esse projeto concluído entre oito e dez anos, graças à garantia do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, de que teremos R$ 130 milhões anualmente para essa finalidade. Segunda prioridade: o veículo lançador de satélites. Temos de ter a capacidade de desenvolver essa área, importantíssima não somente para a área civil quanto para a área militar. O Exército é a última barreira. No momento em que o inimigo chegar ao nosso território, é porque já venceu a Marinha e a Aeronáutica. Temos de impedir que isso aconteça. É claro, temos problemas na fronteira e estamos acompanhando.

Leia mais em:
http://www.defesanet.com.br/md1/barros_1.htm

CFN Adquire mais 5 MOWAG Piranha IIIC

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DEFESA@NET 11 Fevereiro 2008
MOWAG 07 Fevereiro 2008



Rio de Janeiro, Brasil – A General Dynamics European Land Systems (GDELS) anuncia que em 17 de Dezembro 2007, o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e a MOWAG GmbH assinaram contrato para um lote adicional de 5 Piranha IIIC 8x8 na versão anfíbia

O novo contrato compreende 5 veículos blindados de transporte de tropas (APC) Piranha IIIC 8x8 em configuração similar aos já fornecidos anteriormente. O contrato agora assinado segue a um outro de sete veículos assinado em 2006 (6 APCs e um veículo de recuperação). Os Piranhas serão usados principalmente em operações como a da Missão de Paz no Haiti coordenada pela ONU, onde operam os Fuzileiros Navais.

A MOWAG acredita que seus produtos atrairão muitos outros clientes na América do Sul devido aos requisitos de interoperabilidade com a OTAN e/ou as forças da ONU dentro do contexto das missões de manutenção de paz. As ameaças a tais missões demandam por veículos com alto nível de proteção para as tripulações, contra minas, armas balísticas e IEDs. Com os Piranha IIIC 8x8, operando em todo o mundo, a companhia de tecnologias avançadas MOWAG, baseada em Kreuzlingen, Suíça, oferece um produto testado, que preenche os requisitos de proteção, conforto e mobilidade.

O MOWAG PIRANHA IIIC 8x8 – uma plataforma testada

O PIRANHA IIIC anfíbio tem um comprimento de 7.57 m, largura de 2.71 m, e um peso de 18.500kg. O veículo alcança a velocidade de 100 km/h em estradas. O Piranha IIIC supera facilmente obstáculos de até 60% de inclinação, e valos de até 1,50 m de profundidade e navega a um velocidade de 10 km/h.

O motor diesel de 400 HP, junto com uma caixa automática de 7 velocidades, a moderna suspensão independente, o controle central da pressão nos pneus e sistema de desacoplar as rodas do conjunto de tração propiciam ao PIRANHA IIIC um alto nível de mobilidade mesmo em terrenos adversos.

Mais a proteção contra ameaças balísticas e contra minas propiciam à tripulação uma elevada proteção durante as missões. O veículo é equipado com os equipamentos necessário: Sistema de proteção NBC, sistema de geração de energia próprio, A/C system, etc., que são necessários para uma operação de 24 horas de um grupo de combate.


Fonte: http://www.defesanet.com.br/afv1/cfn_mowag.htm

BNDES volta a apoiar vendas da Embraer

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Francisco Góes

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está retomando, após quatro anos, o financiamento direto a companhias áreas clientes da Embraer nos Estados Unidos. A meta do banco é financiar este ano, a empresas áreas americanas, a compra de até 25 aeronaves comerciais dos modelos Embraer 170 e 190. O valor da operação, que está contratada com o BNDES, não foi revelado. A Embraer foi procurada e não se manifestou.

"É a retomada dos financiamentos diretos do BNDES aos clientes da Embraer", diz Luiz Antonio Araujo Dantas, superintendente do BNDES Exim, a área de exportações do banco. A última liberação de recursos feita pelo BNDES a uma companhia aérea estrangeira cliente da Embraer foi em 2004.

A dificuldade do BNDES em continuar a financiar os compradores da Embraer, em operações que têm como garantia a hipoteca das aeronaves, se deveu, em grande parte, ao aumento da exposição do banco ao setor aeronáutico nos últimos anos.

Estimativas não oficiais indicavam que, em 2003, o volume de empréstimos do banco em carteira para a indústria de aviação era de quase US$ 5 bilhões. O montante era resultado do financiamento à exportação de cerca de 500 aeronaves da Embraer. O banco não diz qual é hoje o valor da carteira de crédito para o setor aeronáutico. Diz somente que o número caiu, mas o volume continua a ser expressivo e, o que é mais importante, sem inadimplência na carteira.

Dantas afirma que o fluxo de amortização dos empréstimos antigos contribuiu para abrir espaço para novos financiamentos. A valorização do real também ajudou a reduzir a exposição do banco à indústria aeronáutica ao fazer com que a carteira em dólar do setor tivesse menor impacto sobre o patrimônio de referência do banco em reais.

Na visão do BNDES, outro elemento importante para a retomada dos empréstimos diretos aos compradores dos aviões da Embraer foi o acordo global sobre financiamento à exportação de aeronaves civis, assinado ano passado entre o Brasil e um grupo de países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

"As condições definidas no acordo são muito competitivas em termos de mercado e fazem com que as companhias aéreas busquem suas agências oficiais de crédito para obterem financiamento à exportação das aeronaves", diz Dantas. Henrique Ávila, chefe de departamento do BNDES-Exim, diz que o acordo da OCDE permite manter o apoio do governo brasileiro à exportação de aeronaves em condições eqüitativas com as agências americana, canadense e européias que sustentam as exportações de Boeing, Bombardier e Airbus.

Para Ávila, o acordo da OCDE também permitirá estruturar operações para exportação das aeronaves da Embraer fora dos EUA, o grande mercado da companhia. A estruturação jurídica dos empréstimos do BNDES para a venda de aviões da Embraer em países emergentes seria facilitada pelo acordo de Cape Town, em bigor desde 2006, que tornou mais ágil a retomada das aeronaves em caso de inadimplência.

Ávila disse que, em janeiro, o BNDES já liberou recursos para a exportação de aviões da Embraer e este mês estão previstos novos desembolsos. A liberação dos recursos irá seguir o cronograma de entrega das aeronaves ao longo de 2008, disse Ávila. Ele afirmou que a participação do banco no financiamento estimulou clientes da Embraer a transformarem opções de compra em encomendas firmes dentro de contratos que já haviam sido negociados pela fabricante brasileira com empresas aéreas.

A expectativa no BNDES é de que os financiamentos aos clientes da Embraer voltem a ter um peso significativo nos desembolsos da área de exportação do banco. A Embraer chegou a representar, em termos históricos, entre 30% e 40% das liberações anuais do BNDES Exim antes de que o banco interrompesse, há quatro anos, os empréstimos diretos aos compradores de aviões da fabricante brasileira.

Ávila disse que, em novas operações de financiamento dos aviões da Embraer, o BNDES poderá participar diretamente na fase de venda e de negociação comercial. Outra opção é entrar em etapas mais avançadas da negociação, como já fez fazendo, o que pode estimular empresas aéreas a converter opções em compras firmes de aeronaves.

O BNDES tem também interesse em apoiar o desenvolvimento de novos modelos de aeronaves da Embraer em um projeto que poderia abrir mais espaço para a indústria de fornecedores nacionais. Em 2007, o banco lançou o programa Pro-Aeronáutica para dar impulso a sub-fornecedores da empresa que com pequenos investimentos podem aumentar a capacidade instalada. O objetivo é fazer com que estas empresas consigam firmar acordos de longo prazo com a Embraer. É, porém, um trabalho com potenciais resultados no médio prazo a aeronáutica no Brasil ainda é uma indústria nascente.

Fonte: http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm

http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/2008/02-FEV/enotimp042.htm

Venezuela fechará acordo com os russos em abril

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O contrato para a aquisição de três submarinos russos pela Venezuela será firmado em Abril próximo. O contrato, avaliado em 1,4 bilhões de dólares, atualmente passa por um estágio de detalhamento técnico e financeiro.

Os russos acabaram convencendo os venezuelanos a compararem o projeto 636 (Improved Kilo) no lugar do Amur 1650 (versão de exportação do Lada). No entanto, o projeto Amur está em fase de revisão e sua opção de compra não está descartada para um futuro próximo.

Em relação ao sistema de armas, os submarinos serão plenamente capazes, incluindo a possibilidade do uso de mísseis Klub e Yakhont. Faz parte também das exigências venezuelanas a incorporação de um sistema AIP, mas não se sabe se o mesmo estará disponível quando os submarinos forem lançados entre 2012 e 2013.

Por outro lado, os dois IKL209 (Sábalo e Caribe) encontram-se em reparos no estaleiro local DIANCA através de assistência alemã. O Sábalo está parado desde 2001, quando suas baterias esgotaram-se, e o Caribe iniciou um processo de modernização em 2005 ainda não concluído. É possível que a demora na recuperação das duas unidades tenha acelerado o acordo com os russos.

O acordo entre Rússia e Venezuela é visto com grande preocupação pelos países vizinhos e principalmente pelos EUA, interessado em reativar a quarta frota com atuação no Caribe e Atlântico Sul.


Fonte: http://blog.naval.com.br/2008/02/09/venezuela-fechara-acordo-com-os-russos-em-abril/

sábado, 2 de fevereiro de 2008

PRIMEIRO PILOTO DA USAF VOA NO F-35A LIGHTNING II.

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No ultimo dia 31 de janeiro, o novissimo caça Lockheed Martin F-35 A Lightning II fez um vôo pela primeira vez pilotado por um piloto militar da força aérea dos Estados Unidos (USAF), no caso o tenente coronel James “Flipper” Kromberg que aparece no centro dessa foto. O F-35 será o sucesor do caça F-16 Fighting Falcon, F/A-18A/B/C/D Hornet, e os Harriers usados pelo corpo de fuzileiros mavais USMC e Royal Navy.

fonte: Lockheed Martin - http://www.lockheedmartin.com/

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Itália encomenda mais 4 fragatas FREMM

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Itália encomenda mais 4 fragatas FREMM

O ministério da defesa da Itália assinou um contrato para um segundo lote de fragatas multimissão FREMM, programa que está sendo desenvolvido em conjunto com a França.
O contrato eleva para 6 navios o total de fragatas FREMM requeridas pela Itália, tendo os dois primeiros navios sido encomendados em 2006.
Foi salientado na imprensa italiana que a encomenda adicional vai beneficiar os estaleiros Riva Trigoso e Muggiano e os fabricantes de armamentos e sensores Oto Melara, Selex e Elsag, garantindo empregos até 2016. Os dois primeiros navios devem ser entregues em 2011 e 2012.
Conheça mais sobre as FREMM nos seguintes links:

http://blog.naval.com.br/2007/10/23/marinha-real-do-marrocos-vai-comprar-fragata-fremm/
http://en.wikipedia.org/wiki/FREMM_multipurpose_frigate
http://www.naval-technology.com/projects/fremm/


Fonte: Blog Naval http://blog.naval.com.br/2008/02/01/italia-encomenda-mais-4-fragatas-fremm/