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DEFESA@NET 02 Junho 2008 | EMBRAER |
EMBRAER FORNECERÁ JATOS EMBRAER 190
AO GOVERNO BRASILEIRO
Aeronaves servirão à Presidência da República
São José dos Campos, 2 de junho de 2008 – A Embraer assinou hoje contrato para a venda de dois jatos EMBRAER 190 ao governo brasileiro, cuja finalidade será o transporte de autoridades. As aeronaves serão configuradas especialmente para este fim e serão operadas pelo Grupo de Transporte Especial (GTE) da Força Aérea Brasileira (FAB), que serve à Presidência da República, ministérios, secretarias da Presidência, autoridades dos poderes legislativo e judiciário.
EMBRAER 190 nas cores do governo brasileiro |
“Será um orgulho e uma honra para todos os empregados da EMBRAER ver nosso EMBRAER 190 voando nas cores da República Federativa do Brasil”, afirmou o Diretor- Presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.“Temos certeza de que os atributos que vêm assegurando o sucesso desse modelo de aeronave em todo o mundo – conforto, segurança, desempenho, tecnologia avançada e economicidade – contribuirão para a excelência da operação do GTE no cumprimento de sua missão no âmbito da Força Aérea Brasileira e do Estado Brasileiro.”
As aeronaves serão configuradas com sistemas especiais de comunicação, visando um nível máximo de segurança, além de uma área privativa para o Presidente da República, incluindo espaço para reuniões. Terão, ainda, capacidade para transportar cerca de 40 passageiros com um alcance que abrange toda a América do Sul, a partir de Brasília, oferecendo, assim, grande flexibilidade operacional para as missões às quais se destinam.
“A Embraer é referência na indústria mundial aeronáutica e a compra dessas novas aeronaves está em consonância com os objetivos da política de desenvolvimento industrial do país”, disse o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica.
A FAB já opera outros modelos de aeronaves de transporte de fabricação Embraer, como o
ERJ 145, o Legacy 600 e o EMB 120 Brasilia. Além dessas, também integram a frota aeronaves militares de projeto e fabricação nacional, como o AMX, Tucano, Super Tucano e os aviões de inteligência, vigilância e reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR) operados no âmbito do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM).
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DEFESA@NET 10 Julho 2008 | DEFESA @ NET |
Operação Atlântico
Brasil responde à IV Frota?
Kaiser Konrad
Preocupadas com a proteção das recém descobertas reservas de Petróleo na costa brasileira as Forças Armadas realizarão em setembro o maior exercício militar combinado da América Latina em 2008. A Operação Atlântico vai concentrar no Rio de Janeiro 9 mil militares. Estão previstos o engajamento de quase todos os meios navais disponíveis, além de tropas das Brigadas Pára-quedista e de Operações Especiais.
![]() | Logo do Exercício Combinado Operação Atlântico Protegendo nossas riquezas na Amazônia Azul |
ADSUMUS
“Aqui Estamos”. Este é o recado que os militares brasileiros pretendem enviar aos Estados Unidos após a reativação da IV Frota. O temor de ingerência em nossas águas e a hipotética invasão como a que aconteceu 2003 no Iraque deixaram de ser uma neurose exclusiva da caserna e chegou ao Congresso.
Ontem os senadores Pedro Simon (PMDB-RS), Eduardo Suplicy (PT-SP), João Pedro (PT-AM) e Cristovam Buarque (PDT-DF), visitaram o embaixador dos EUA no Brasil, Clifford Sobel, para pedir explicações sobre a Quarta Frota naval americana.
Ingenuidade parlamentar
“Viemos manifestar nossa estranheza com relação à questão da Quarta Frota, ainda mais pelo fato de o presidente Bush tomar a decisão no final do seu mandato. Fizemos um apelo para que a frota não venha, pois vai criar um mal-estar desnecessário”, afirmou Simon ao fim da reunião. Segundo o senador, o presidente americano deveria deixar essa decisão “para o próximo governo”.
O que o senador Simon não sabe é que existem países com políticas de Estado e outros só de Governo. Deixar para depois é uma característica dos governantes brasileiros, que não têm a capacidade de assumir riscos em suas decisões e passam “a bola para os outros”, como foi feito com o programa FX de reaparelhamento da Força Aérea Brasileira. A questão passou de FHC a Lula e até agora não saiu do papel.
Estes parlamentares deveriam visitar o presidente brasileiro e cobrar uma posição efetiva sobre a modernização dos meios militares, assim estariam fazendo um grande serviço e mostrando seus interesses em prol da Defesa Nacional. Os contatos com a Embaixada americana poderiam ficar para o Itamaraty.
Os parlamentares brasileiros agora temem os americanos, mas se isentaram da responsabilidade e não fizeram discursos contundentes como este na hora de aprovar recursos suplementares para que as Forças Armadas se modernizassem, ofuscando assim olhares cobiçosos e fazendo frente às potenciais ameaças estrangeiras à soberania nacional.
A Questão Antártica
Os americanos reativaram a Quarta Frota por ser a região do Atlântico Sul um dos cenários de maior potencial conflitivo no planeta. Além dos recursos minerais recém descobertos em águas brasileiras, os americanos olham para seu futuro e vêem a questão da partilha da Antártida como uma de suas principais preocupações. O engajamento de argentinos, chilenos e britânicos e os olhares de Chávez levaram os “irmãos do norte” a se preocupar mais com esta questão.
Em entrevista a Defesanet, um importante cientista da Agência Espacial Européia afirmou que existe a possibilidade de uma guerra acontecer no Atlântico Sul nos próximos 25 anos. E o Brasil estará preparado? Será com aviões Bandeirulha e poucos submarinos que vamos defender nossos interesses no mar? Essas questões não foram levantadas por nossos políticos muito menos têm sido motivo de discursos acalorados no Congresso.O Brasil necessita pensar estratégicamente e investir em equipamentos militares, dissuadindo assim àqueles contrários aos nossos interesses.
O influente jornal The Telegraph, sempre próximo aos círculos militares ingleses, publicou no dia 08 de Julho matéria sobre a crescente preocupação destes com o governo argentino, e a surpreendente aproximação da presidenta Cristina Kirchner com os militares, e também alerta sobre a mobilização de outros países. Mencionam inclusive a disposição dos russos de enviarem tropas especias para operar em climas polares. (leia a matéria na íntegra)
Vote na enquete: http://www.orkut.com.br/CommPollVote.aspx?cmm=1090405&pct=1216231016&pid=1830654517&msg=1
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DEFESA@NET 02 Julho 2008 FAB 02 Julho 2008 | Força Aérea Brasileira |
Programa F-X2
Ministério da Defesa
Comando da Aeronáutica
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA
NOTA PROJETO F- X2
O Comando da Aeronáutica, atento às necessidades operacionais para as próximas décadas e obedecendo ao cronograma de desativação de aeronaves de combate da Força Aérea Brasileira, instituiu, no dia 15 de maio de 2008, a Comissão Gerencial do Projeto F- X2, com o objetivo de conduzir os processos de aquisição de aeronaves de caça a serem incorporadas ao acervo da Força.
O intuito deste trabalho é dotar a FAB de uma frota padronizada de aeronaves de caça de múltiplo emprego, com o início das operações no Brasil previsto para o ano de 2015 e para serem utilizadas por aproximadamente 30 anos. O planejamento prevê a substituição gradual das frotas de Mirage-2000, F-5M e A-1M.
Para tanto, seis empresas foram pré-selecionadas e receberam solicitação para apresentarem informações (request for information – RFI):
1 - as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II);
2 - a francesa Dassault (Rafale);
3 - a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35);
4 - a sueca Saab (Gripen), e,
5 - e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O processo de escolha da aeronave vencedora levará em conta, principalmente, o atendimento aos requisitos operacionais estipulados pela FAB. Outros critérios a serem utilizados na avaliação dizem respeito à logística, aos custos, às condições das ofertas de compensação comercial e o grau de transferência de tecnologia para a indústria aeronáutica brasileira.
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Embraer e a DRDO desenvolverão um novo sistema de radar aéreo para a Índia incorporando um radar indiano em uma plataforma EMBRAER
A EMBRAER e a Agência de Desenvolvimento de Projetos Militares do Governo da Índia assinaram um acordo de colaboração para o desenvolvimento de um novo sistema de alerta aéreo antecipado (Early Warning system) para a Força Aérea da Índia (IAF). O acordo foi assinado no dia 03 de Julho de 2008, pelo Dr. S Christopher, Director, Centre for Airborne Systems (CABS), DRDO, e Sr. Luis Carlos Aguiar, Vice-Presidente Executivo para o Mercado de Defesa da EMBRAER na presença do Sr Marco Brandão, Embaixador Brasileiro em Nova Deli e Shri M Natarajan, Assessor Científico do Ministro da Defesa da Índia.
O Sistema de Alerta Antecipado e Controle (Airborne Early Warning and Control -AEW&C) está sendo desenvolvido pela CABS, baseada em Bangalore para a Força Aérea da Índia. No presente acordo o fabricante brasileiro modificará seu avião regional EMB-145 para incorporar a antena Active Array Antenna Unit (AAAU), desenvolvida pela DRDO, que será montada na fuselagem do avião.
Serão modificados três aviões EMB-145 pelo presente acordo; o primeiro será fornecido em três anos.
Os vários subsistemas de missão AEW&C serão integrados ao avião modificado pela DRDO e uma versão do AEW&C EMB-145 será testada com os sistemas de missão na Índia pela DRDO juntamente com a IAF a partir de 2012.
O sistema AEW&C compreende vários subsistemas como o radar e links de comunicações que estão sendo projetados e desenvolvidos pela DRDO.
Vários aviões EMB-145 na versão AEW&C/AWACS já operam nas Forças Aéreas do Brasil, México e Grécia.Blog Oficial das Comunidades
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As Preliminares
O acordo evoluiu de várias maneiras sendo primeiramente a procura de sub-contratação industrial. Aproveitando que a EADS ara acionista da EMBRAER foi contatada para produzir estruturas de materiais compostos para helicópteros médios. O acordo discutido em 2005 entre a EMBRAER e a EADS não progrediu pelo atraso do grupo europeu em fornecer os planos de engenharia detalhados, já que estavam sendo revisados naquele momento. A posterior saída da EADS do capital da EMBRAER esfriou mais ainda o negócio.
Posteriormente evoluiu uma negociação mais elaborada partindo de necessidades das Forças Armadas Brasileiras de renovar e incrementar o seu parque de aeronaves de asas rotatórias. Há necessidades nas três forças para helicópteros de transporte de uso geral assim como em missões especializadas: C-SAR, SAR, ASW e Ataque.
E também um fantástico mercado promissor em operações off-shore com os mega campos petrolíferos anunciados nas costas de São Paulo e Rio de Janeiro. Em média as distâncias destes campos estão a 200-250 km da costa. Requerem helicópteros de grande capacidade e com aviônica sofisticada para garantir as operações nas mais diversas condições climáticas.
O Super Cougar
Com exclusividade podemos anunciar que o helicóptero que é chamado de Super Cougar será um novo helicóptero que está sendo definido e projetado de acordo com as condições do parque industrial / aeronáutico do Brasil.
Muitos acordos estão sendo costurados para viabilizar fabricação do Super Cougar no Brasil. A fabricante de turbinas TURBOMECA deverá instalar uma unidade industrial no Rio de Janeiro, aproveitando incentivos do governo daquele estado.
Para os avionicos várias alternativas estão sendo discutidas. A vinda da fabricante original dos equipamentos aviônicos, SAGEM, ao Brasil. Também em conversações adiantadas estão entendimentos com o fabricante Aeroeletronica (ELBIT).
O fornecimento de estruturas em materiais compostos que poderia ser o maior empecilho apresenta fornecedores qualificados no Brasil, sendo o principal o Grupo Inbra, que durante a EUROSATORY, recentemente realizada em Paris, aproveitou mais ainda para estreitar o relacionamento com o grupo EADS.
Os helicópteros da EUROCOPTER apresentam a característica construtiva de toda a sua estrutura ser feita em materiais compostos, em especial fibra de carbono. Isso proporciona várias vantagens: redução de peso, resistência à corrosão, facilidade de manutenção, entre outras vantagens.
O Futuro
As forças olham de forma reservada o presente memo a ser assinado hoje. A FAB mantém no forno a licitação dos helicópteros de ataque e de transporte. As duas foram colocadas na espera aguardando o encaminhamento das negociações do acordo com a EUROCOPTER. A licitação dos helicópteros de ataque está com maiores condições de continuidade, porém sem data para o anúncio do vencedor. Uma versão de ataque poderia ser desenvolvida junto com a Sul-Africana ATE, o que deixa em pânico o Alto Comando da FAB. A possibilidade ter a presente licitação de helicópteros de ataque cancelada definitivamente tira o sono de muitos brigadeiros.
A Marinha segue fielmente a doutrina de operações anti-submarino (ASW) desenvolvida pela US Navy. Com base nisso e aproveitando a obsolescência em bloco de sua força de helicópteros ASW a MB adquiriu via FMS 4 Helicópteros S-70 SeaHawk, com opções para mais dois. DEFESA@NET foi informada que a MB comprometeu-se com um número não especificado de helicópteros Super Cougar. Tanto para emprego geral como ações especializadas sem uma definição de prazo.
O Exército necessita reforçar os Batalhões de Aviação. Em especial incorporar maior capacidade de transporte para as diversas operações em que o Exército está participando. Lembrar que logo após as ações do PCC em Maio/Junho de 2006 o governo de São Paulo alugou dois helicópteros Cougar do Exército.
As necessidades militares e mais de Forças Públicas preencheriam o número de 50 helicópteros que garante o presente memorando de entendimento. Mas a viabilidade econômica proviria das operações Off-Shore. O anúncio dos mega campos a uma distância de 200-250 km da costa pode gerar a necessidade de 100-200 unidades em 10 anos.
Caberá ao consórcio EADS/EUROCOPTER mais as empresas associadas apresentar as devidas garantias ao governo de que o projeto realmente será o o formador de um novo cluster aeronáutica no Brasil.Blog Oficial das Comunidades
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Blog Oficial das ComunidadesA Dirección de Investigación, Desarrollo y Producción do Ejército Argentino (EA) acaba de desenvolver uma versão noturna do VANT tático Lipán M3, que amplia consideravelmente a capacidade dessa aeronave não tripulada de fabricação argentina. Diferentemente dos outros Lipán, a variante noturna (foto) possui um FLIR e um sistema de iluminação na ponta das asas e na cauda. A aeronave modificada é uma das três que compõem o sistema completo entregue em dezembro de 2007 ao Destacamento de Inteligencia de Combate 601 do EA, sediado em Campo de Mayo (Provincia de Buenos Aires), e que inclui também uma estação de controle terrestre e equipamentos de suporte de pista. O Lipán M3 tem alcance de 40km, autonomía de 5 horas, peso máximo de decolagem de 60kg e carga útil de 20kg. (Juan Carlos Cicalesi e Santiago Rivas)
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